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3 DIAS DEPOIS

E ao 3º dia nasceu este blogue, para bem da minha sanidade mental!

Receitas, sítios para visitar e onde comer, dicas e what´s on my mind!

  • Foto do escritor: 3 dias depois
    3 dias depois
  • 26 de abr. de 2020
  • 2 min de leitura

Pannekoek, Dutch Pancake ou Panqueca Holandesa. Três nomes para uma única panqueca. Se bem que a versão portuguesa poderá agora ter de ser modificada, depois de a Holanda ter adotado oficialmente o nome de Países Baixos...

Esta panqueca pode comer-se como uma refeição (almoço ou jantar) sendo que, para tal, podemos adicionar bacon, queijo fresco ou qualquer outro ingrediente do vosso agrado.

Esta é uma receita que faço há alguns anos, mas opto sempre por fazê-la para o lanche, adicionando canela, açúcar em pó, frutos secos, frutos vermelhos ou iogurte, por exemplo. Desta vez, devido às raras saídas para fazer comprar, usei aquilo que tinha em casa: nozes, açúcar em pó e canela!


Ingredientes:

- 3 ovos

- 2/3 de chávena de leite

- 2/3 de chávena de farinha autolevedante

- 1 pitada de sal

- 1/2 colher de chá de aroma de baunilha

- 2 colheres de sopa de manteiga

- 1 colher de sopa de açúcar (apenas se optarem pela versão doce)


Como se faz:

Comece por pré-aquecer o forno a 220º e colocar lá dentro uma frigideira com cerca de 24 cm. Não se esqueça de verificar se o cabo da frigideira é adequado a altas temperaturas!

De seguida misture todos os ingredientes, com exceção da manteiga. Quando a frigideira já estiver bem quente, retire-a do forno e coloque a manteiga, espalhando até que derreta. Logo que isso aconteça, verta a massa e leve novamente ao forno.

A panqueca está cozida quando estiver dourada e seca, o que demorará cerca de 15 a 20 minutos. As bordas irão "crescer" mas o centro, assim que sair do forno, irá baixar.

Depois, é só "rechear" a gosto!


Para além das fotos da minha panqueca, deixo algumas fotos para vos servir de inspiração!



  • Foto do escritor: 3 dias depois
    3 dias depois
  • 25 de abr. de 2020
  • 1 min de leitura

O final do mês de abril vai-nos brindar com dias chuvosos e aborrecidos, daqueles em que só apetece sofá, uma boa manta e um ou muitos bons filmes para ver na companhia da família! E filmes, já se sabe, pedem pipocas, que são a coisa mais simples de fazer do mundo!

A gulodice cá de casa, porém, pede pipocas doces e caramelizadas, daquelas que se colam umas às outras! Por isso, sempre que faço pipocas, faço um caramelo simples para as adoçar.

Começo por colocar o milho no micro-ondas, num recipiente próprio que nos foi oferecido por um amigo e que se compra facilmente online (vejam a imagem abaixo). Tem a vantagem de não requerer qualquer tipo de gordura.

De seguida, cubro o fundo de um tacho largo com uma camada generosa de açúcar e, em lume médio, deixo derreter sem mexer até obter um caramelo líquido e bastante claro. Apago o lume e verto as pipocas no tacho. Com uma colher de pau, e uma grande dose de paciência, vou envolvendo as pipocas no caramelo.

Depois, é só transferir para uma taça e deixar arrefecer um pouco! Ficam ótimas, ainda que às vezes se colem num bloco gigante!

Não de esqueçam de colocar o tacho em água assim que o esvaziam (podem deixar ficar algum tempo) pois será bastante mais fácil de lavar!


  • Foto do escritor: 3 dias depois
    3 dias depois
  • 23 de abr. de 2020
  • 2 min de leitura

Para muitos de vocês, o passe-vite é certamente um utensílio de cozinha muito obsoleto e desnecessário. Na maioria das cozinhas, ele é inexistente e é substituído por máquinas muito mais modernas. No entanto, em minha casa, o passe-vite continua a ser um objeto indispensável!

Com três “peneiras” com furos de diâmetros diferentes, o passe-vite tritura, espreme e separa sementes, pele e cascas. As três espessuras permitem que seja possível escolher a textura que queremos dar aos alimentos.



Este aparelho foi popularizado por Jean Mantelet (que, posteriormente, criou a marca Moulinex) e só entre 1933 e 1935 foram vendidos mais de dois milhões de aparelhos. O lema da sua empresa era “Libère la Femme” e a campanha publicitária tinha como alvo o público feminino e a libertação da mulher das tarefas domésticas.

Os motivos pelos quais eu não vivo sem um passe-vite na minha cozinha são muitos! Aqui ficam alguns exemplos:

Puré fofo e arejado

Apenas com um passe-vite se consegue uma textura tão sedosa e arejada no puré de batata. Uso sempre o passador mais fino e a batata fica lisa e sem grumos.

Creme de ervilhas ou de favas

O creme de ervilhas é uma das minhas sopas favoritas, mas já experimentaram passá-la com a varinha ou num processador? As cascas, apesar de trituradas, notam-se sempre! Com o passe-vite ficam todas retidas na “peneira”. No final, de qualquer forma, faço uma segunda passagem com a varinha mágica, mas apenas para emulsionar o creme para que fique mais sedoso e espesso. Para fazer creme de favas, o processo é o mesmo.

Molho de tomate caseiro

Nada beneficia tanto do uso de um passe-vite como um bom molho de tomate caseiro! Se o triturarem com a varinha ou no processador verificam que não fica vermelhinho mas sim alaranjado. Tal deve-se ao facto de as sementes do tomate serem trituradas com o mesmo. Com o uso do passe-vite, as sementes ficam retidas na “peneira” e o molho mantém a sua cor viva. Além disso, não precisam de pelar o tomate pois a pele também ficam no passe-vite!

Hummus

O hummus está agora muito na moda, e nada melhor que o passe-vite para reter as cascas do grão e deixar o mesmo aveludado e sedoso!

Já sabem, se tiverem um passe-vite aí por casa não o deitem fora! E se não tiverem muita paciência para rodar a manivela, há muito tempo que já se podem adquirir na versão elétrica: só têm de carregar no botão!



This 'n' that...

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