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3 DIAS DEPOIS

E ao 3º dia nasceu este blogue, para bem da minha sanidade mental!

Receitas, sítios para visitar e onde comer, dicas e what´s on my mind!

  • Foto do escritor: 3 dias depois
    3 dias depois
  • 11 de jun. de 2020
  • 2 min de leitura

Atualizado: 12 de jun. de 2020


Há anos que não fazia rissóis, mas isto de estarmos muito mais tempo por casa leva-nos a recuperar velhos hábitos para irmos ocupando o tempo, mantendo a sanidade mental e perdendo a linha...

Lembro-me de ser miúda e de ajudar a minha mãe a fazer rissóis para aproveitar restos. Lembro-me de a ver esticar a massa usando uma garrafa de vidro vazia! Porém, nem a minha mãe faz rissóis nos dias de hoje: compra já prontos a fritar!

A receita que partilho hoje é da Tia Nena, cozinheira de mão cheia do outro lado da família e de cujas mãos saem sempre coisas deliciosas! Para o recheio podem usar carne, camarões ou peixe, sendo que este último é o meu favorito! Normalmente uso sobras de peixe cozido ou grelhado.

Esta receita dá para cerca de três dúzias de rissóis.


Ingredientes para a massa:

- 2 chávenas de farinha

- 2 chávenas de água

- Sal qb

- 40 gr de margarina (tipo Vaqueiro)


Leve a água, o sal e a Vaqueiro ao lume. Deixe levantar fervura e derreter bem a margarina. Junte a farinha toda de uma vez e mexa, até formar uma bola.

Assim que conseguir pegar na massa sem se queimar, trabalhe-a bem sobre a bancada da cozinha até que esteja lisa e uniforme. Se tiver uma boa batedeira, pode colocar a massa na cuba e, com o gancho, deixar que a máquina trabalhe por si!


Ingredientes para o recheio:

- 1 cebola finamente picada

- 1 dente de alho picado ou um pouco de alho em pó

- Carne, camarões e/ou peixe qb (podem usar restos)

- Leite q.b

- 1 clh de sopa de amido de milho (Maizena)

- Salsa picada

- Sal, pimenta e pimentão doce a gosto

- Noz moscada (se os rissóis forem de peixe)

- Azeite qb


Refogue a cebola com o alho e um fio de azeite. Quando a cebola estiver translúcida, adicione o peixe (ou o recheio que escolheu) e deixe apurar um pouco. Acrescente um pouco de leite para amaciar o peixe. Tempere a gosto: eu gosto de colocar sempre um pouco de pimentão doce (para dar cor), sal, pimenta e noz moscada e salsa picada.

De seguida, desfaça uma colher de amido de milho em um pouco de leite e acrescente ao preparado. Vá mexendo e acrescentando um pouco mais de leite, se necessário, até obter a textura desejada.



Estenda a massa aos poucos sobre a bancada e recheie. Corte em meias luas usando um cortador de massa ou simplesmente um copo! Passe por ovo e pão ralado e frite em bastante óleo, virando os rissóis constantemente para que não rebentem.


Dicas: A massa deve ser bem trabalhada (por si ou pela batedeira). Ao estender a mesma, tente que fique bem fininha! Pode congelar os rissóis depois de panados. Congele sobre um tabuleiro, para que não se colem. Depois de congelados, pode colocar em saquinhos.

  • Foto do escritor: 3 dias depois
    3 dias depois
  • 9 de jun. de 2020
  • 2 min de leitura

Não consigo contar quantas vezes faço esta tarte durante o Verão! Há anos que é das favoritas nos convívios de família e, o facto de não poder apanhar calor depois de pronta, não costuma ser problema uma vez que desaparece da mesa rapidamente!

É feita em três fases: a base, que tem de ser pré-cozida, o recheio e a cobertura de chantilly. Costumo decorar com raspas de chocolate mas estejam à vontade para adicionar morangos ou framboesas!

Podem fazer a base e o recheio de véspera e reservar em separado para não amolecer a base.

Quanto ao chantilly, já falei dele em outros posts: se precisarem que se aguente muito tempo para levarem para uma festa, por exemplo, podem usar natas de origem vegetal. Compram-se nas lojas específicas de artigos de pastelaria e não é necessário adicionar açúcar ao bater. Eu confesso, no entanto, que adoro o sabor das natas de origem animal (as minhas favoritas são as da Longa Vida) por isso, muitas vezes o que faço é bater as natas com duas colheres de açúcar (por pacote), reservá-las no frio num recipiente tapado e só as coloco na tarte quase na altura de servir.


A BASE

Ingredientes:

- 200 gr de farinha

- 1 pitada de sal

- 100 gr de manteiga ou margarina (tipo Vaqueiro) bem fria

- 7 clh de chá de água fria


Numa taça, misture a farinha peneirada com o sal. Corte a manteiga em bocados pequenos e adicione à farinha misturando até obter uma espécie de areia. Junte a água e envolva até a massa ficar pegajosa. Trabalhe com as pontas dos dedos até obter uma massa uniforme e macia. Envolva em película aderente e leve ao frigorífico durante 30 minutos.

Ligue o forno a 180º. Estenda a massa e forre uma tarteira de fundo amovível (se for difícil estender com o rolo, pode usar os dedos para cobrir a tarteira com a massa). Pique o fundo com um garfo, cubra com papel vegetal e encha de feijões (ou outro grão para fazer peso). Leve ao forno cerca de 15 minutos. Se vir que a base ainda está húmida, retire os feijões e o papel e coza mais alguns minutos até estar seca e dourada.

Nota: se tiver um processador pode usá-lo para fazer a massa. É muito fácil e rápido!



O RECHEIO

Ingredientes:

- 100 gr de açúcar

- 50 gr de farinha

- 1 pitada de sal

- 4 dl de leite

- 50 gr de chocolate de culinária aos bocadinhos

- 3 gemas

- 40 gr de manteiga ou margarina

- 1 clh de chá de aroma de baunilha


Num tacho, misture o açúcar, a farinha, o sal e o leite. Adicione o chocolate e leve a lume médio até este derreter, mexendo sempre. Depois de levantar fervura, baixe o lume e, mexendo sempre com uma vara de arames, deixe cozinhar cerca de 10 minutos. Retire do lume. Num recipiente à parte mexa as gemas e adicione um pouco do creme de chocolate. Verta sobre o restante creme e leve novamente ao lume brando, mexendo até engrossar e ficar cremoso. Retire do lume e adicione a manteiga e a baunilha. Coloque numa taça. cubra com película em contacto e leve ao frigorífico durante quatro horas (no mínimo).

Na altura de montar a tarte, verta o creme de chocolate sobre a base, alise e cubra com o chantilly. Decore a gosto e delicie-se!



  • Foto do escritor: 3 dias depois
    3 dias depois
  • 7 de jun. de 2020
  • 2 min de leitura

A quarentena deu origem a muitas modas e tendências e, uma das mais virais, terá sido certamente o famoso "Dalgona Coffee" com o seu aspeto elaborado e elegante. É, de certa forma, e como há dias alguém me referiu, um cappucino de pernas para o ar!

"Dalgona", ou "ppopgi" em coreano, significa “caramelo de favo de mel” e reverte para as memórias de infância de muitos coreanos. Dalgona é um doce que se tornou popular após a Guerra da Coreia no início dos anos 50 (de acordo com o South China Morning Post). Os pais procuravam fazer doces económicos para os filhos e aqueciam açúcar e água à qual adicionam bicarbonato de sódio. Quando a mistura arrefecia, tornava-se um doce leve com um sabor a favo de mel e um travo mais amargo no final.

O nome terá sido atribuído a esta bebida graças ao post de um ator coreano que associou o seu sabor a esse doce de infância. Crê-se, no entanto, que esta forma de servir o café remonte já aos anos 50 ou 60, sendo popular na Índia, Coreia, Grécia, Macau e em diversos outros países, com nomes muito distintos e algumas variações na apresentação.



É muito fácil de fazer mas tem de ser feito com café solúvel pois, de contrário, dificilmente se transformará em espuma. A primeira vez que tentei usei uma receita que levava 500ml de água. Resultado: a batedeira quase transbordou e havia espuma para preparar uns 30 copos! Por esse motivo deixo-vos a receita reduzida para um quarto!

Podem servir este café no topo de um copo de leite gelado (podem mesmo acrescentar pedras de gelo ao leite) ou por cima de leite quente, se preferirem. Quando se prepara a mistura, é necessário usar água bem quente para diluir o café e, se a baterem nessa altura, obterão uma espuma quente. No entanto, podem fazer a mistura e guardá-la num frasco para irem utilizando aos poucos. Uma chávena de café cheia da mistura (antes de batida) dá para um copo como o que vos deixo na foto!


Ingredientes:


- 7 gramas de café solúvel

- 42 gramas de açúcar mascavado

- 125 ml de água bem quente


Como se faz:


Misture o café com o açúcar e adicione a água quente, mexendo bem até dissolver tudo. Usando a batedeira, bata o preparado até se transformar numa espuma fofa e arejada. Sirva sobre um copo de leite frio. Pode polvilhar com canela ou cacau, por exemplo. Divirtam-se e partilhem os vossos resultados!






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