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3 DIAS DEPOIS

E ao 3º dia nasceu este blogue, para bem da minha sanidade mental!

Receitas, sítios para visitar e onde comer, dicas e what´s on my mind!

  • Foto do escritor: 3 dias depois
    3 dias depois
  • 28 de jun. de 2020
  • 2 min de leitura


Não sei se só me acontece a mim ou se mais alguém sofre do mesmo: nesta altura do ano, toda a gente me oferece courgettes! Sim, são ótimas para sopas, salteados de legumes quer na frigideira, quer no forno, para "esventrar" e rechear com carne picada e para cortar aos bocadinhos e ter sempre congeladas!

O que acontece é que, cá em casa, só somos dois e o congelador também não é propriamente gigantesco... E, por muito boas que sejam, não podemos comer courgettes sem parar a todas as refeições!!!


Uma excelente forma de as aproveitar é fazer doce com as mesmas. Para além de ser muito saboroso para acompanhar queijos fortes, frescos e amanteigados, serve para oferecer àquelas pessoas que nos mimam com frutas e legumes dos seus quintais! Confesso que, pelo seu sabor diferente, prefiro mesmo o doce de courgette ao doce de abóbora.



É muito fácil de fazer!

Comece por descascar as courgettes e descartar também o interior mais esponjoso, sobretudo se as sementes já forem muito grandes. Corte as courgettes aos cubos e pese. Por cada quilo, use 750 gr de açúcar. Coloque tudo numa panela, adicione a raspa de um limão e de uma laranja e uma colher de chá de canela em pó. Leve ao lume e deixe cozinhar semi-destapado durante cerca de uma hora.

Vai verificar que a courgette não se desfaz e larga bastante água. Quando estiver com uma cor bonita, retire duas conchas dessa água e reserve. Com a varinha, triture a courgette grosseiramente. Se achar que o doce ficou muito grosso, adicione um pouco da água que reservou.

Coloque ainda em quente em frascos previamente esterilizados e tape de imediato para que ganhe vácuo e se conserve mais tempo.

Nota: para esterilizar os frascos limito-me a lavá-los na máquina e a deixar que sequem bem. Depois de cheios com o doce não os viro de pernas para o ar para ganharem vácuo como se vê muitas vezes. Se os fechar logo que enche e o doce estiver a ferver, o vácuo vai acontecer naturalmente. Ouvirá os frascos a fazer um pequeno estalido. Depois disso, verifique novamente se a tampa está bem enroscada.

Se for para oferecer, decore os frascos ou faça um embrulho bonito!


  • Foto do escritor: 3 dias depois
    3 dias depois
  • 14 de jun. de 2020
  • 2 min de leitura

A massa que nos permite fazer profiteroles é denominada de massa choux ou massa de fartos. A forma como é feita lembra um pouco o processo de execução da massa dos rissóis! É usada para muitas outras coisas para além das tradicionais bolinhas recheadas!

Normalmente uso a massa de fartos para profiteroles recheados com creme pasteleiro (feito à minha maneira), para fazer éclairs ou para fazer uma sobremesa muito bonita chamada Paris-Brest.

Hoje, no entanto, decidi fazer algo diferente: fiz a massa de fartos (apenas meia receita) e usei parte para a sobremesa e outra parte para o jantar. Como sobremesa, para ser mais simples, recheei com gelado de nata e cobri com chocolate quente. Para o jantar recheei com patê de delícias do mar feito com maionese caseira. Como recheio salgado também é excelente usar queijo creme de ervas e salmão fumado!

Para já deixo-vos a minha receita de massa de fartos para que possam fazer as "bolinhas" e recheá-las aos vosso gosto. Um dia destes partilho a receita do creme pasteleiro, da maionese caseira e do patê.



Ingredientes para a massa de fartos (dá cerca de 30 "bolinhas"):

- 250 ml de água

- 100 gr de margarina (Vaqueiro)

- 150 gr de farinha sem fermento

- 4 ovos

- 1 pitada de sal

Como se faz:

Num tacho de tamanho médio, coloque a água, o sal e a margarina. Leve ao lume até a margarina estar completamente derretida. Adiciona a farinha toda de uma vez e mexa até formar uma bola. Retire do lume e deixe arrefecer um pouco.

Adicione os ovos um a um, mexendo bem entre cada adição. Pode fazer este processo manualmente ou na batedeira.

Pré-aqueça o forno a 180º. Forre um tabuleiro baixo com papel vegetal. Com uma colher de sobremesa ou um saco pasteleiro faça pequenos montinhos de massa, separados uns dos outros (não os faça muito grandes pois a massa mais do que duplica de tamanho). Leve ao forno durante cerca 50 minutos. Depois de apagar o forno, deixe que arrefeçam no interior do mesmo.

Depois, é rechear com imaginação!


Nota: Não abra o forno nos primeiros 30 minutos da cozedura! Eu uso o forno sem ventilação. Se usarem com ventilação, o tempo de cozedura pode diminuir.





  • Foto do escritor: 3 dias depois
    3 dias depois
  • 9 de jun. de 2020
  • 2 min de leitura

Não consigo contar quantas vezes faço esta tarte durante o Verão! Há anos que é das favoritas nos convívios de família e, o facto de não poder apanhar calor depois de pronta, não costuma ser problema uma vez que desaparece da mesa rapidamente!

É feita em três fases: a base, que tem de ser pré-cozida, o recheio e a cobertura de chantilly. Costumo decorar com raspas de chocolate mas estejam à vontade para adicionar morangos ou framboesas!

Podem fazer a base e o recheio de véspera e reservar em separado para não amolecer a base.

Quanto ao chantilly, já falei dele em outros posts: se precisarem que se aguente muito tempo para levarem para uma festa, por exemplo, podem usar natas de origem vegetal. Compram-se nas lojas específicas de artigos de pastelaria e não é necessário adicionar açúcar ao bater. Eu confesso, no entanto, que adoro o sabor das natas de origem animal (as minhas favoritas são as da Longa Vida) por isso, muitas vezes o que faço é bater as natas com duas colheres de açúcar (por pacote), reservá-las no frio num recipiente tapado e só as coloco na tarte quase na altura de servir.


A BASE

Ingredientes:

- 200 gr de farinha

- 1 pitada de sal

- 100 gr de manteiga ou margarina (tipo Vaqueiro) bem fria

- 7 clh de chá de água fria


Numa taça, misture a farinha peneirada com o sal. Corte a manteiga em bocados pequenos e adicione à farinha misturando até obter uma espécie de areia. Junte a água e envolva até a massa ficar pegajosa. Trabalhe com as pontas dos dedos até obter uma massa uniforme e macia. Envolva em película aderente e leve ao frigorífico durante 30 minutos.

Ligue o forno a 180º. Estenda a massa e forre uma tarteira de fundo amovível (se for difícil estender com o rolo, pode usar os dedos para cobrir a tarteira com a massa). Pique o fundo com um garfo, cubra com papel vegetal e encha de feijões (ou outro grão para fazer peso). Leve ao forno cerca de 15 minutos. Se vir que a base ainda está húmida, retire os feijões e o papel e coza mais alguns minutos até estar seca e dourada.

Nota: se tiver um processador pode usá-lo para fazer a massa. É muito fácil e rápido!



O RECHEIO

Ingredientes:

- 100 gr de açúcar

- 50 gr de farinha

- 1 pitada de sal

- 4 dl de leite

- 50 gr de chocolate de culinária aos bocadinhos

- 3 gemas

- 40 gr de manteiga ou margarina

- 1 clh de chá de aroma de baunilha


Num tacho, misture o açúcar, a farinha, o sal e o leite. Adicione o chocolate e leve a lume médio até este derreter, mexendo sempre. Depois de levantar fervura, baixe o lume e, mexendo sempre com uma vara de arames, deixe cozinhar cerca de 10 minutos. Retire do lume. Num recipiente à parte mexa as gemas e adicione um pouco do creme de chocolate. Verta sobre o restante creme e leve novamente ao lume brando, mexendo até engrossar e ficar cremoso. Retire do lume e adicione a manteiga e a baunilha. Coloque numa taça. cubra com película em contacto e leve ao frigorífico durante quatro horas (no mínimo).

Na altura de montar a tarte, verta o creme de chocolate sobre a base, alise e cubra com o chantilly. Decore a gosto e delicie-se!



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