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3 DIAS DEPOIS

E ao 3º dia nasceu este blogue, para bem da minha sanidade mental!

Receitas, sítios para visitar e onde comer, dicas e what´s on my mind!

  • Foto do escritor: 3 dias depois
    3 dias depois
  • 15 de abr. de 2020
  • 2 min de leitura



Quer a Austrália, quer a Nova Zelândia reivindicam a invenção deste doce feito à base de merengue e natas, normalmente coberto com frutos vermelhos. Dizem que recebeu o nome de uma famosa bailarina Russa, Anna Pavlova, aquando da sua tourné por estes países em 1926. Para nós, a origem deste doce é pouco significativa! O que sabemos é que é excelente, crocante e aveludado ao mesmo tempo e uma sobremesa lindíssima (pois, os olhos também comem)!


Em pastelaria, há três tipos de merengue que diferem pela forma como são preparados: o Francês, o Italiano e o Suíço. Para a fazer a Pavlova, o merengue mais indicado é o merengue Italiano: é mais estável e, para a sua preparação, é necessário fazer uma calda de açúcar em ponto de pérola. Contudo, e por ser um pouco mais trabalhoso, quando tenho claras de sobra e quero fazer uma Pavlova rapidamente uso sempre o merengue Francês pois é só juntar o açúcar diretamente.


O mais importante é que as claras estejam à temperatura ambiente! Se as congelaram, convém que as retirem no dia anterior! Vão também precisar de um tabuleiro baixo e papel vegetal.


Quanto à cobertura, eu opto sempre por natas frescas de origem animal (normalmente da marca Longa Vida pois acho que são mais saborosas) e incorporo duas colheres rasas de açúcar ao bater as mesmas em chantilly. Se optarem por natas de origem vegetal (normalmente à venda em lojas da especialidade) não necessitam de adicionar açúcar às mesmas. Estas últimas têm a vantagem de poder ser batidas e colocadas na decoração com maior antecedência pois duram muito mais tempo.


Ingredientes para o merengue:

- 4 claras

- 225 gr de açúcar

- 1 clh de chá de amido de milho

- 1 clh de chá de vinagre

Ingredientes para a cobertura:

- 200ml de natas

- 2 clh de chá de açúcar

- Frutos vermelhos para decorar


Como se faz:

Ligue o forno a 150º (sem ventoinha) ou 130º (com ventoinha).

Comece por bater as claras em velocidade baixa até que comecem a ter alguma espuma e a ficar mais estáveis. De seguida, adicione o açúcar aos poucos (pacientemente), aumentando a velocidade da batedeira e batendo até que o açúcar se dissolva completamente. Adicione o amido de milho e o vinagre.

Espalhe o preparado no tabuleiro forrado com o papel vegetal e leve ao forno durante cerca de uma hora. Desligue o forno e deixe que a Pavlova arrefeça completamente ainda dentro do mesmo.

Quando for servir, para decorar, bata as natas com o açúcar até obter um chantilly estável. Coloque por cima e decore com frutos vermelhos.


Eu optei por umas mini Pavlovas (como se vê na foto abaixo). Podem fazer uma maior ou mesmo fazer pequenos suspiros para conservar numa caixa e ir comendo ao longo da semana!






  • Foto do escritor: 3 dias depois
    3 dias depois
  • 11 de abr. de 2020
  • 2 min de leitura


O Sábado de Aleluia é dia de Concurso de Bolas na família! Com muita animação à mistura, alguma picardia e muita competição, cada um faz a sua bola que, depois, é avaliada por um júri (nem vale a pena falar da imparcialidade dos elementos deste)! Há bolas de todos os tamanhos e feitios, umas com receitas mais tradicionais, outras nem tanto e os prémios são aliciantes!

Este ano o Concurso de Bolas é virtual e apenas o aspeto das mesmas conta para avaliação. Dos prémios, nada se sabe...


Para o caso de vos apetecer fazer algo diferente, deixo uma receita de uma Bola de Queijo (ótima para quem dispensa o consumo de carne). Deve ser comida quente, mas também pode aquecer-se posteriormente na torradeira!


Ingredientes:

- 450 gr de farinha

- 3,5 clh de chá de açúcar

- 2 clh de chá de sal

- 100 gr de margarina

- 230 ml de leite morno

- 25 gr de fermento de padeiro

- 2 ovos

- 700 gr de queijo Edam ou tipo flamengo ralado

- Amêndoas peladas para enfeitar


Como se faz:

Peneire a farinha com o açúcar e o sal para uma taça. Amorne o leite com a margarina e junte o fermento, mexendo muito bem para que dissolva.

Adicione o leite à farinha e bata com uma colher de pau até obter uma massa macia que se solte dos lados da tigela. Coloque a massa numa superfície polvilhada com farinha e trabalhe-a bem durante 10 minutos até ficar macia, elástica e não pegajosa. Todo este processo pode ser feito na batedeira, com o gancho.


Guarde uma clara e bata os restantes ovos com o queijo ralado. Entretanto, unte uma forma redonda (cerca de 25 cm de diâmetro).

Estenda a massa numa superfície polvilhada com farinha até obter um retângulo de cerca de 60x20 cm. Espalhe o queijo no centro da massa. Pincele os lados da massa com a clara ligeiramente batida e dobre-os sobre o recheio, sobrepondo-os para fechar o "rolo". Aperte as pontas para que fiquem coladas.


Coloque o rolo na forma, com a dobra para baixo e sobrepondo as pontas de maneira a formar uma "rosca" ou coroa. Cubra com película aderente untada e deixe levedar cerca de 10 minutos. Pincele com a restante clara e enfeite com amêndoas. Também pode polvilhar com sementes.

Leve ao forno, previamente aquecido a 180º, durante cerca de uma hora.


E pronto! Num ano de concurso alternativo e online, ficam também com uma receita alternativa mas deliciosa e com a qual podem brilhar pois o aspeto final é fantástico!





  • Foto do escritor: 3 dias depois
    3 dias depois
  • 10 de abr. de 2020
  • 2 min de leitura

Um lanche fácil de fazer e deliciosos!


Lembram-se de, há dias, ter feito umas trouxas de massa filo para o jantar? Pois é, como não gastei a massa toda, tive de arranjar solução para as folhas que me sobraram e, nada melhor que um strudel de maçã!

O verdadeiro strudel de maçã (um dos doces típicos da Áustria) leva uma massa feita feita à base de manteiga derretida, farinha, água morna e sal. Como queria aproveitar a massa filo que tinha, fiz um pouco de batota e fui improvisando, não seguindo nenhuma receita específica. Apesar disso, ficou muito bom!


Ingredientes (os que usei):

- 6 maçãs médias

- Uvas passas a gosto

- Frutos secos picados (usei nozes)

- Sumo de limão

- 3 colheres de sopa de açúcar

- Canela a gosto

- Noz moscada a gosto

- Pão ralado q.b.

- Manteiga derretida para pincelar


Comecei por pensar que, a verdadeira massa do strudel, cozinha cerca de 50 minutos, o que dá perfeitamente tempo para que a maçã também cozinhe. No entanto, a massa filo cozinha muito mais rápido, o que iria deixar o recheio cru!



Assim, optei por descascar as maçãs, cortá-las aos cubos e regá-las com sumo de meio limão. Coloquei-as numa frigideira antiaderente, adicionei o açúcar, a canela, uma pitada de noz moscada e as uvas passas (na receita original as uvas passas são previamente demolhadas em rum). Deixei em lume brando até a maçã ficar cozinhada e sem muito líquido. No final adicionei nozes picadas.


Entretanto, fui sobrepondo quatro folhas de massa filo, pincelando cada uma delas com a manteiga derretida. No centro coloquei o pão ralado (ajuda a absorver o excesso de molho da maçã e a fazer com que a massa fique crocante e sequinha). Coloquei a maçã por cima do pão ralado e enrolei a tarte, primeiro pelas laterais, depois em forma de rolo (ver imagens). Pincelei com manteiga e levei ao forno pré-aquecido a 180º durante cerca de 15 minutos (até estar em dourada).



Servi quente, que é como sabe melhor, ainda que tenha sentido a falta de uma bola de gelado a acompanhar!

Prometo que, para a próxima, faço a receita original para compararmos!





This 'n' that...

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